A dor e a alegria de fazer 50 anos
A dor e a alegria de fazer 50 anos
Fazer 50 anos, minha amiga…. convenhamos, nos faz refletir muito.
Lembro que minha mãe me contou sobre o que sentiu quando ela fez 50 anos. Olhou-se no espelho e pensou: “Meu Deus… 50 anos!?!? Estou ficando velha…” e sentiu a crise batendo à porta, o “peso” da idade, o medo de estar “envelhecendo” e perder o viço, a beleza, a energia, a jovialidade e de se sentir “condenada” a ser uma velhinha simpática.
Então, de certa maneira, eu acreditei que quando chegasse aos 50 já não PODERIA fazer uma série de coisas, pois seria considerada velha demais para elas, como usar minissaia, ter cabelo comprido ou começar uma nova jornada profissional.
Mas o tempo foi passando, foi passando… e percebi que cada pessoa vive a idade que tem de uma forma diferente, afinal, não posso me basear na experiência, no estilo de vida e na história de outras pessoas para construir a minha.
Há uma série de fatores envolvidos, como o ambiente no qual vivemos, a genética que herdamos, nossos hábitos diários, nossa conduta perante às adversidades, nossas crenças, nosso cuidado com o corpo, com a mente e o espírito. E sim… tem as questões da menopausa, o envelhecimento das células, os medos da solidão a síndrome do ninho vazio.. Mas não estamos condenadas a nada. Vemos inúmeros casos de mulheres chegando na terceira idade cheias de vida, de energia, de amor.
E assim descobri que NÃO HÁ PADRÃO, que é possível chegar nessa idade se amando, se gostando, curtindo a vida, vivendo aventuras, recomeçando projetos, se exercitando, namorando, fazendo pole dance, yoga, estudando, aprendendo a guiar moto, enfim, sendo quem vim para ser nesse planeta.
E os outros? O que os outros vão dizer? Ah… já dizia Paula Toller: “Os outros são os outros e só!”
Espero que por aqui eu possa te inspirar a viver sua melhor versão.
Sem padrões. Nem regras.
Com amor. 💕
Vamos nessa?
Patrícia Ceola
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