Vamos Falar sobre Tatuagem na Maturidade?
Vamos Falar sobre Tatuagem na Maturidade?
Se pensarmos bem, até pouco tempo tatuagem era “coisa de marginal”, depois de adolescente rebelde, identificação de tribos, moda, tendência, meio de expressão.
Com a popularização da body art e das tatuagens a partir dos anos 1960, os desenhos corporais passaram a agradar cada vez mais pessoas acima dos 40 pelo mundo. Inclusive idosos.
E esse número só cresce ano após ano.
Ótima notícia, não? Fim do preconceito? Será?
Quando falamos de tatuagem em pessoas maduras a pergunta que fica é….
“Como você vai ficar velho (a) tatuado?”
“Mas será que você vai gostar dessa tatuagem para sempre?” 🙄
autonomia do próprio corpo. É como se, agora, pudéssemos fazer o que não podíamos na juventude.
A tatoo demonstra um estilo de vida, os gostos ou as escolhas que tomamos ao longo da vida. Cada uma com sua marca registrada.
Tatuagem não é motivo de vergonha ou algo para de esconder. São emoções, histórias, lembranças, experiências, que podem nos orgulhar tanto na juventude, quanto na velhice.
Ou seja, não tem essa de que “tatuagem é coisa para jovens” ou de que “pára de combinar com o passar dos anos”.
Já se foi o tempo de desencorajar ou estigmatizar a arte na pele dos outros por causa de idade!
Muitos idosos possuem tatuagens e provam que não há problema algum em chegar à terceira idade todo tatuado.
É para todos. Em todo o período da vida.
Além disso, há a opção de removê-la ou não. Mais um motivo de orgulho ainda para quem escolhe permanecer com a tatuagem até o fim da vida.
Eu tenho muita vontade de fazer… mas estou no processo de escolha.
Dizem que quando eu fizer a primeira não vou o parar mais 😬😄
E por aí, alguém já fez ou conhece alguém que tenha feito uma tatuagem após os 50? Sofreu preconceito?
Tem vontade?
Caique Santana
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